O ritmo faz parte do nosso corpo a começar pelo batimento constante do nosso coração. Em função dessa característica orgânica, quando as notas musicais se organizam no tempo, formando um agrupamento de durações que se repetem, ocorre um verdadeiro fenômeno em nossa resposta corporal: sentimos vontade de dançar.
É lógico que uma organização rítmica pode ser estimulante ou não, e isso vai depender de quem está produzindo esses sons.
O ritmo é um fator essencial para que a dança se desenvolva, pois ela não existe sem ele, embora se possa dançar sem música, deixando um vazio no ar.
Dançar fora do ritmo é visualmente ruim e causa uma sensação de estranhamento para quem observa e isso pode ser melhorado aguçando a percepção musical auditiva. Para entrar no ritmo da dança, é necessário, entre outras coisas, aprender a ouvir e a perceber.
O ritmo faz parte da vida e estará fora do contexto quem não buscar sintonia.
Os cientistas vêm aos poucos desvendando e elaborando explicações científicas mediante equações matemáticas que podem ser utilizadas em qualquer parte do planeta. Exatamente por esses fenômenos existentes em nosso Universo terem comportamentos muito bem definidos que podemos dizer que há um ritmo em nosso mundo, não somente no mundo invisível como também neste imenso mundo cósmico que funciona de forma perfeitamente fantástica e harmônica.
“Enquanto recitamos com ressonância o Nam-myoho-rengue-kyo, o ritmo fundamental do Universo, trabalhamos, falamos e agimos em prol do desenvolvimento da sociedade, da paz mundial e da felicidade da humanidade. Não existe uma vida mais nobre do que essa. É por isso que pessoas de consciência do mundo inteiro estão buscando o budismo, a suprema Lei que permeia a vida e o Universo.”
(BS, edição nº 1.638, 2 de fevereiro de 2002, pág. A3.)
Pesquisa TC460
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