(Pres. Ikeda): “...Reafirmei também minha antiga convicção de que devemos lutar contra o verdadeiro inimigo, que não são as armas nucleares propriamente ditas, nem os Estados que as possuem ou as fabricam. O inimigo mais perigoso é o pensamento que justifica a existência de armas — a facilidade de aniquilar os outros transformados em ameaça ou obstáculo à realização de nossos objetivos.
Desejo que minhas propostas sejam passos para vencer e mudar o pensamento que justifica o uso das armas atômicas, bem como para fortalecer o ímpeto para a abolição delas.
Para os Estados nucleares, chegou o momento de desenvolver a visão comum de um mundo sem armas atômicas e de se livrar da crença ilusória de que a segurança pode ser obtida com ameaças de destruição mútua e com equilíbrio do terror. É hora de um pensamento novo, voltado para a atuação conjunta a fim de enfraquecer ameaças e criar círculos mais amplos, capazes de proporcionar segurança física e psicológica, até abarcar o mundo todo.
Por mais discordantes que nossos ideais sejam da realidade, não devemos nos desesperar ou nos resignar. Em vez disso, como cidadãos do mundo, precisamos nos unir e criar outra realidade. A proibição das minas terrestres e das bombas de fragmentação em anos recentes é fruto de tal solidariedade.
“Precisamos falar sobre desarmamento para colocá-lo em seu devido lugar: no centro de nosso pensamento sobre segurança humana. Desarmamento é ação humanitária.”
Desejo que minhas propostas sejam passos para vencer e mudar o pensamento que justifica o uso das armas atômicas, bem como para fortalecer o ímpeto para a abolição delas.
Para os Estados nucleares, chegou o momento de desenvolver a visão comum de um mundo sem armas atômicas e de se livrar da crença ilusória de que a segurança pode ser obtida com ameaças de destruição mútua e com equilíbrio do terror. É hora de um pensamento novo, voltado para a atuação conjunta a fim de enfraquecer ameaças e criar círculos mais amplos, capazes de proporcionar segurança física e psicológica, até abarcar o mundo todo.
Por mais discordantes que nossos ideais sejam da realidade, não devemos nos desesperar ou nos resignar. Em vez disso, como cidadãos do mundo, precisamos nos unir e criar outra realidade. A proibição das minas terrestres e das bombas de fragmentação em anos recentes é fruto de tal solidariedade.
“Precisamos falar sobre desarmamento para colocá-lo em seu devido lugar: no centro de nosso pensamento sobre segurança humana. Desarmamento é ação humanitária.”
Trechos extraídos da Proposta de Paz 2010 - escrita pelo Pres. Daisaku Ikeda
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